sexta-feira, 28 de maio de 2010

Estudo diz que Ardi, de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem

Querem destronar Ardi. A fêmea primata de 4,4 milhões de anos virou ícone da espécie Ardipithecus ramidus, um dos mais antigos ancestrais do homem. Mas não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo.
Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.
O esqueleto quase completo da criatura, bem como hipóteses detalhadas sobre sua locomoção e até sua vida sexual, foram descritos em 11 artigos científicos no dia 2 de outubro do ano passado.
REINALDO JOSÉ LOPES

de São Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário