sexta-feira, 16 de julho de 2010

Disco luminoso sobrevoa povoado e intriga moradores na China

Um objeto luminoso no céu de Hangzhou, na China, chamou a atenção de moradores e fez com que o aeroporto de Xiaoshan quase fosse fechado no dia 7 de julho. Segundo o noticiário do canal ABC News, 18 voos foram atrasados na ocasião.
Testemunhas fotografaram o objeto, parecido com um disco luminoso, e contaram ao jornal “China Daily” que este se tratava de um objeto voador não-identificado. As investigações sobre o caso estão em andamento.

Do G1, em São Paulo

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Casa paradisíaca em formato de lua

Que o homem já pisou na lua, todo mundo sabe. Mas morar dentro dela é novidade. Não estamos falando do satélite, mas de uma casa paradisíaca, localizada em frente ao mar em uma ilha ao norte de Auckland, na Nova Zelândia. Batizada
de Mahina (palavra que significa “lua”, em Maori, idioma dos nativos da Oceania), a construção é feita em formato de lua minguante e tem o branco como tom predominante. Com janelas de vidro que ocupam toda a altura da parede, do teto ao chão, o interior recebe luz natural intensa durante o dia e oferece uma vista deslumbrante do oceano.
Por Casa e Jardim Online

terça-feira, 13 de julho de 2010

Futuro de bambu na construção

Em vez de florestas de eucaliptos, bambuzais. Em vez de vigas de aço, varas de bambu. Essa é a visão que levou o engenheiro agrônomo Danilo Candia, 45 anos, a se lançar em um empreendimento tão versátil quanto a matéria-prima que explora. A paulistana Bambu Carbono Zero oferece produtos derivados de bambu e serviços de consultoria em todos os segmentos da cadeia produtiva, desde o fornecimento de mudas em larga escala, plantio, manejo e extração até soluções construtivas e de revestimentos. “As varas podem ser usadas como pilares, vigas, caibros, vergalhões e até pisos. São mais leves do que a madeira e têm força de tração similar à do aço”, afirma Candia.
Foi nos anos 1990 que o empresário começou a pesquisar as aplicações do bambu na arquitetura e na construção civil. Mas foi só em 2007 que criou, em sociedade com a paisagista Renata Tilli, a Bambu Carbono Zero. No ano passado, a empresa atingiu um faturamento de R$ 500 mil. “Neste ano, a previsão é chegar a R$ 1 milhão”, afirma Thomas Brieu, executivo da Bambu Carbono Zero. O próximo projeto da empresa é ambicioso: usar compostos de fibra de bambu como substitutos da madeira da agroindústria, um negócio que deve movimentar R$ 15 milhões só nos dois primeiros anos. “O bambu é o material do futuro”, aposta Candia. O maior problema enfrentado pela empresa é a pulverização dos fornecedores, já que os bambuzais são propriedades de pequenos agricultores, espalhados pelo cinturão verde de São Paulo. A extração é complicada, pois as touceiras são plantadas em lugares de difícil acesso. E a qualidade dos colmos varia muito, dependendo do fornecedor escolhido.
por Wilson Weigl

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Jardins da orla de Santos (SP) são tombados pelo Condephaat

O Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico), tombou os jardins da orla de Santos (no litoral de São Paulo), durante uma reunião realizada no dis 28 de junho. O tombamento ainda não foi publicado no "Diário Oficial"
A área tombada se localiza entre a faixa de areia e a avenida, em toda a extensão da orla. Ao todo são 5.335 metros de extensão e 47 metros de largura. Além dos jardins, o tombamento também inclui as três construções --a praça das Bandeiras com sua fonte, a Fonte dos Sapos e a Marquise, que possui um desenho orgânico típico dos anos 50.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Bolsistas "fujões" são condenados a pagar R$ 19,6 milhões

Entre 2008 e 2010, o TCU condenou 48 ex-bolsistas do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) a restituir um total de R$ 19,6 milhões.
São pesquisadores que não voltaram ao país após a conclusão de cursos no exterior pagos com dinheiro público. As duas instituições dizem que as irregularidades atingem menos de 1% das bolsas e vão de 1981 a 1998.
No caso da Capes, a relação de contas abrange 91 ex-bolsistas. Outros 316 são do CNPq. O valor dos prejuízos supera os R$ 100 milhões.