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Através do PIC, os alunos têm a chance de desmitificar o que é veiculado na mídia, que criminaliza o tempo todo esse movimento. A universitária do sétimo período Elker Regina Mendonça Scalioni visitou o assentamento e afirma que a mídia mostra algo que não existe entre as pessoas desse grupo, como a fama de desordem. “O movimento é politizado e muito organizado. Há uma hierarquia em prol do trabalho comunitário, além de valorizar a ecologia e a qualidade de vida do grupo”, diz a futura Assistente Social. Para que os estudantes do Unis-MG pudessem chegar ao assentamento, foi feita uma votação com todos os integrantes do Santo Dias para verificar a possibilidade ou não da visita, o que demonstra a valorização das 48 famílias que moram no local. Há líderes de grupo, mas as decisões vêm de baixo para cima, da coletividade.
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