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Trabalhando na Cordilheira do Atlas, no noroeste da África, os estudantes usaram estruturas semelhantes a redes de vôlei para capturar minúsculas gotículas de água. A malha de polietileno da rede atrai a água, que escorre por tubos até um reservatório no pé da montanha.
As redes não capturam água potável em quantidade suficiente para atender às necessidades de uma cidade inteira, afirma o estudante Kevin Liu, um dos participantes do projeto. Ainda assim, ele estima que as redes, que custam cerca de US$ 1.000 a US$ 1.500, podem fornecer cerca de 200 a mil litros de água por dia para uma aldeia.
por Redação Galileu
Os moradores da cordilheira dos Andes já fazem isso a décadas. Eles capturam essa água que serve para o consumo e até irrigação de alimentos.
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