Um estudante de veterinária de Fernandópolis, a 553 km de São Paulo, foi mais uma vítima dos trotes violentos. Com o início das aulas, a prática faz novas vítimas. Desta vez, o jovem, que faz veterinária na Unicastelo, foi obrigado a beber álcool combustível. As agressões começaram dentro da faculdade.
Com dificuldades para falar e andar, o estudante foi levado para o hospital pela família. Os médicos fizeram exames de dosagem alcoólica para verificar a quantidade de álcool ingerida durante a agressão.
O jovem, que não quer se identificar, tem 18 anos e passou no vestibular para o curso de veterinária. Ele contou que o trote começou ainda dentro da faculdade. “Rasgaram a minha calça e deram uns três, quatro tapas na minha cara”, afirmou.
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