Enquanto o Google Bomb usa a "mão de obra" voluntária de blogueiros para subverter resultados na base da gambiarra, empresas empregam técnicas sofisticadas que levam o nome de SEO (sigla em inglês para Search Engine Optimization, ou otimização de sites) com o intuito de bombar uma marca ou um site na rede.
"É uma mistura de ciência e arte. Existem técnicas de otimização, a partir de métodos autorizados pelo Google. O robô procura aquele resultado que acha mais atraente e posiciona na busca", afirma Fábio Grimberg, diretor comercial do Top Google. Ele calcula que existam mais de 150 fatores caracterizados como relevantes para a seleção algorítmica do Google.
"Se há um conteúdo estático, sem modificação, o robô do Google para de considerar a página como relevante", diz.
MARINA LANG
da Folha Online
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