sábado, 6 de março de 2010

50 anos depois de Brasília, Belo Horizonte inaugura cidade administrativa

A Cidade Administrativa custou R$ 1,2 bilhão e foi encomendada pelo governador Aécio Neves a Niemeyer, que retomou o projeto urbanístico traçado por Juscelino Kubitschek para Belo Horizonte na década de 40, quando foi prefeito da capital mineira. Na época, JK incentivou a urbanização da Pampulha, na zona norte da cidade.
O novo espaço tem três edifícios: o Palácio Governamental, com quatro pavimentos de 26 metros de largura a 147 metros do chão, o maior vão livre suspenso do mundo, e dois grandes blocos curvos com 200 metros de comprimento e 15 andares, onde ficarão as secretarias.
Dois lagos e estacionamentos completam a área de 804 mil m², quase três estádios do Maracanã. A cidade tem, ainda, um auditório de quatro mil m² e capacidade para 490 pessoas, além de um centro de convivência circular com restaurantes, lanchonetes, correios, bancos e lojas.

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