quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Ex-vendedor de picolé em represa tem hoje 4.000 funcionários

Sob seu comando, a empresa mais que dobrou de tamanho. Passou do faturamento de R$ 110 milhões, com a gestão de 150 restaurantes empresariais, para R$ 250 milhões e 410 restaurantes. O número de funcionários aumentou de 1.500 para quase 4.000.
A vida sempre foi muito dura, minha mãe ganhava muito pouco. O dinheiro do padrasto, que considero o meu pai, pagava o aluguel. O salário da mãe ia pra comida. Eles colocaram nós três na escola e diziam que a gente tinha de estudar.
Em 1982, meu pai ficou desempregado. Foi um tempo difícil. Minha mãe resolveu que queria voltar pra Bahia. A família toda foi junto.
Há 18 anos, meu antigo chefe foi para a Nutrin, em Americana (SP), e me levou. Entrei como auxiliar de almoxarifado e passei por todas as áreas: financeira, compras, contas a pagar e até pelo restaurante.
Estou onde estou hoje pois nunca parei de estudar. Meus filhos, uma menina de 17 e um menino de 15, querem estudar medicina e direito.
Desde que assumi a Nutrin, a empresa mais que dobrou de tamanho.
O baiano aqui trabalha, você pensa o quê?

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